Operação Lava Jato

Delator será preso se mentir ao Ministério Público

Paulo Roberto Costa foi advertido de que será preso se mentir na delação

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Todas as ações suspensas na Justiça contra Paulo Roberto Costa, sua mulher, duas filhas e genros podem ser retomadas caso o ex-diretor da Petrobras quebre de alguma forma o acordo ou minta em qualquer um de seus depoimentos na ?delação premiada?. Ele e sua família também estarão sujeitos a penas de um a quatro anos por mentir sobre detalhes da organização criminosa investigada na Operação Lava Jato.

A cláusula 20 do acordo de delação do ex-diretor prevê ?alterações? ao texto para denúncias que envolvem autoridades com foro privilegiado.

Têm foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal deputados federais, senadores, ministros e o presidente da República.

Caso seja procurado por algum investigado na Operação Lava Jato, Costa é obrigado, segundo o acordo, a acionar a PF ou procuradores.

O item ?i? da Cláusula 23 do acordo de delação premiada prevê sua anulação caso seu sigilo seja quebrado pelo delator, advogado ou MP. Leia na coluna Claudio Humberto

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