Petrolão

Propina de Duque enrola sueca Skanska no Rio

Petrolão Delações sobre propina podem complicar empresa sueca Skansa

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A deleção premiada de Augusto de Mendonça e Júlio Camargo, da Toyo-Setal, pode complicar a situação da empresa sueca Skanska no Petrolão. Teria pago propina de até R$20 milhões em obras da Estação de Compressão de Gás de Cabiúnas (RJ), inaugurada por Lula em 2010, ao custo de US$ 226 milhões. O consórcio Skanska, Promon e Setal levou R$1,34 bilhão da Petrobrás nas obras do terminal (Tecab).

Augusto de Mendonça revelou que parte do dinheiro foi depositado para o PT em conta no exterior, a pedido do ex-diretor Renato Duque.

Os suecos investiram R$ 73 milhões em obras com a Camargo Corrêa, Engefix e Technit no Complexo Petroquímico Comperj, hoje às moscas.

A Skanska abriu investigação interna na Suécia, lamentando as dificuldades de atuar no Brasil e Argentina ?por excesso de corrupção?. Leia na Coluna Cláudio Humberto.

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