Denúncia

Petrobras ainda tem gás para novos escândalos

Caso envolvendo consórcio gás liquefeito na Petrobras suscita suspeitas

acessibilidade:

Um escândalo está submerso em meio ao escândalo da refinaria americana, e ao vergonhoso acordo ?de bandeja? com o finado tiranete Hugo Chávez na refinaria Abreu e Lima (PE): o consórcio Gemini-White Martins de gás liquefeito, com aval de Dilma, então ministra das Minas e Energia. A multinacional tem 60% do mercado, contra 40% da Gaspetro, da Petrobras, e há dez anos é alvo de denúncias.

A participação do consórcio na privatização do gás natural do pré-sal foi ignorada por Dilma no debate com Serra na campanha de 2010.

O Sindipetro também foi ignorado, após denúncia do engenheiro João Vinhosa, ex-conselheiro do extinto Conselho Nacional de Petróleo.

Em 2010, a White Martins levou R$2 bi de multa do Cade por formação de cartel de gases. Vinhosa foi demitido do conselho e processado. Leia na coluna Claudio Humberto.

Reportar Erro