Rio

Traficantes trocam tiros com a PM após morte de bailarino

Polícia diz que dançarino morreu após queda e não por espancamento

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A Avenida Nossa Senhora de Copacabana e as ruas Barata Ribeiro e Pompeu Loureiro, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, estão interditadas na altura da comunidade do Pavão-Pavãozinho, devido a um protesto de moradores pela morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira. Eles atearam fogo a objetos, fazendo barricadas em alguns pontos das vias. A estação do metrô na Rua Sá Ferreira, nas proximidades da favela, foi fechada.

O corpo de Douglas Rafael, 25 anos, foi encontrado dentro de uma escola municipal, na favela, por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Ele era morador na comunidade e se apresentava em programa de auditório da Rede Globo. A  assessoria de imprensa do Comando de Polícia Pacificadora informou que a polícia foi chamada por moradores para retirar um corpo encontrado dentro da escola, que não tinha sinais de bala.

Segundo ONGs, com base em denúncia de moradores, a morte do rapaz foi consequência de espancamento, por policiais da UPP, na madrugada de hoje. Mas a Polícia informou que os ferimentos causadores da morte são compatíveis com uma queda, quando o rapaz tentou saltar um muro.

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