“Se passou o tempo em que o país tinha dinheiro para fazer a energia hidrelétrica e hoje a União, além de não ter esse dinheiro, não tem recurso para manter seus programas sociais - que são uma obrigação diante do cidadão -, cabe ao Brasil fazer o que o mundo moderno faz: privatizar”, destacou. “Por razões de forma pragmática, eu e meu partido somos favoráveis à privatização da Eletrobras”, frisou o parlamentar.
Ainda durante seu discurso, Agripino lembrou situações de sucesso do processo de privatização no Brasil, como no setor de telefonia e de concessão de estradas. O senador também ressaltou que a privatização não traz prejuízo algum para o consumidor, mas um serviço contínuo e mais barato. “Não haverá prejuízo para o cidadão. Pelo contrário: na medida em que a Eletrobras disponha de capital, ela poderá ter condições, por exemplo, de suprir a bandeira vermelha, algo que já acontece no Brasil e a União não tem condição de arcar”, concluiu o senador.